Bullet For My Valentine

Bullet For My Valentine

18 DE FEVEREIRO 2023 - SALA TEJO / ALTICE ARENA (LISBOA)
1ª PARTE: JINJER + ATREYU
ABERTURA DE PORTAS: 18H30
INÍCIO DO ESPETÁCULO: 19H30

  • PREÇOS BILHETES
  • 35 euros
  • CLASSIFICAÇÃO
  • M/6 anos

ESTREIA NACIONAL! Os porta-estandartes do metal moderno trazem o seu novo álbum a Portugal no dia 18 de Fevereiro de 2023.

Os muitíssimo aplaudidos BULLET FOR MY VALENTINE vão voltar à estrada no início do próximo ano para uma colossal tour europeia de promoção ao seu mais recente álbum, «Bullet For My Valentine», que foi reeditado em Abril numa versão expandida com temas inéditos e novo grafismo. O disco, já o sétimo de longa-duração para a banda liderada pelo carismático Matt Tuck, foi editado em plena pandemia e vai servir de mote a uma rota pelo velho continente, que traz pela primeira vez a Portugal os músicos galeses. A banda estreia-se em solo nacional com uma atuação na Sala Tejo da Meo Arena, em Lisboa, agendada para 18 de Fevereiro de 2023. Na bagagem, o quarteto – cuja formação fica completa com Tuck na guitarra e na voz, Michael “Padge” Paget na guitarra solo, Jamie Mathias no baixo e Jason Bowld na bateria – traz não só uma demolidora coleção de novas canções, mas também “suporte” de luxo, a cargo dos JINJER e dos ATREYU.

Desde que os BULLET FOR MY VALENTINE se juntaram em 1998, transformaram-se numa das maiores bandas do metal contemporâneo. Até ao momento, já venderam mais de três milhões de álbuns em todo o mundo e conquistaram três discos de ouro, isto além de terem ajudado a definir o metalcore britânico com a explosiva estreia «The Poison», que é hoje vista como clássica pelos apaixonados do género. Quinze anos, quatro álbuns muito bem sucedidos e incontáveis digressões e concertos depois, a banda de Bridgend achou que estava na altura de uma declaração de intenções – o mais recente «Bullet For My Valentine» soa como o álbum mais pesado e feroz que fizeram. “Este é o começo dos Bullet 2.0”, diz Matt Tuck, o timoneiro do grupo. “O novo álbum é uma representação de onde estamos neste momento. A música é fresca, é agressiva, é mais visceral e mais apaixonada que nunca.”

Tendo em conta todas as bandas que, mensalmente, são formadas em países ocidentais em que se leva um dia-a-dia relativamente fácil, não há outra forma de descrever os JINJER senão como uma imensa força da natureza. Criados numa Ucrânia devastada pela guerra e sem tradição no que à música pesada diz respeito, os músicos liderados pela carismática Tatiana Shmailyuk passaram a última década a refutar probabilidades. «Inhale, Don't Breathe», a estreia do quarteto, de 2012, deixou desde logo uma marca no metal contemporâneo com uma mistura promissora de peso tão técnico como orelhudo. Depois, viram-se catapultados para os holofotes internacionais com «Cloud Factory» e «King Of Everything», de 2014 e 2016, atirando-se de cabeça a um rigoroso esquema de digressões e transformando-se num caso raro de sucesso à escala global; coroado, em 2019, pelo lançamento do muito aplaudido «Macro».

Surgidos na Califórnia na viragem do século, os ATREYU afirmaram-se como um dos mais importantes porta-estandartes do movimento metalcore com a estreia «Suicide Notes And Butterfly Kisses» de 2002. Nos anos seguintes, apesar do ocasional ajuste de formação, os músicos mantiveram-se constantemente em digressão e continuaram a refinar o seu som castigador mas melódico através de uma sequência de discos a que nenhum fã do género pode apontar defeitos. Pelo caminho foram solidificando a base de fãs, com «The Curse» a vender mais de 300.000 cópias, «A Death Grip On Yesterday» a atingir o #9 da Billboard, «Lead Sails Paper Anchor» a ser lançado por uma editora multinacional e «Congregation Of The Damned» a receber aplausos da crítica. Em 2011, sem que nada o fizesse prever, votaram-se a um hiato, mas voltaram a reunir-se quatro anos depois para o sexto álbum de estúdio, «Long Live», que foi sucedido rapidamente por «In Our Wake» em 2018. Após uma tour de celebração de duas décadas de carreira, anunciaram a saída do vocalista Alex Varkatzas, mas – sem perderem tempo – fizeram o impensável e trataram de reinventar-se, com o resultado, intitulado «Baptize», a ser editado em 2021.

BIOGRAFIA Bullet For My Valentine

Os BULLET FOR MY VALENTINE são uma das bandas britânicas de maior sucesso dentro do metal neste novo milénio. O quarteto galês seguiu o exemplo das bandas pioneiras dos anos 80, infundiu uma dose de punk no metal, e começou a compor canções melódicas, pesadas e escuras. Empregando uma mistura sinistra de riffage cáustico e bateria a todo o vapor, chegaram rapidamente ao mainstream graças à suas sensibilidades pop, através de álbuns que, em alguns casos, como a estreia «The Poison», fizeram a sua quota parte no cimentar do metalcore como um fenómeno de popularidade. Singles de enorme sucesso como «Scream Aim Fire», «Your Betrayal» ou «All These Things I Hate (Revolve Around Me)» viram-nos a subir às tabelas de vendas e, pelo caminho, transformaram-se num dos maiores grupos de metal do Reino Unido desde os lendários Iron Maiden. Originário de Bridgend, no sul de Gales – terreno fértil para grupos jovens, a tocar música pesada, ali na viragem dos 90s para os 00s –, o grupo começou com os amigos de infância Matthew Tuck (voz/guitarra), Michael Padget (guitarra/voz), Jason James (baixo) e Michael Thomas (bateria). Todos, à exceção de James, tinham tocado juntos durante vários anos nos Jeff Killed John, que a inexperiência matou cedo demais.

Reagrupando sob o novo nome Bullet for My Valentine – e já com James a bordo – deram uma volta ao seu som e, logo depois do segundo concerto, foram contratados pela Visible Noise, selo de Londres que, uns anos depois, lançaria também ao mundo os Bring Me The Horizon. Em Novembro de 2004, os jovens músicos lançaram um EP homónimo no Reino Unido e o álbum de estreia, «The Poison», apareceu logo no Outono seguinte. Um ano depois, estabelecem parceria com o influente selo norte-americano Trustkill, que começou a lançar os discos nos Estados Unidos. Primeiro, saiu «Hand Of Blood», essencialmente uma versão deluxe do primeiro EP, em Agosto. No mesmo ano, ganharam ainda o prémio de Melhor Revelação Britânica para a Kerrang! e foram a atracão principal da XXV Tour da revista. Do outro lado do Atlântico, o lançamento de «The Poison» deu-se só no início de 2006, mas foi sucedido por uma enorme digressão de apoio a Rob Zombie, que resultou em vendas de mais de 500.000 cópias só nos Estados Unidos. Enquanto isso, nesse Verão, de volta ao Reino Unido, protagonizaram uma terceira aparição no cartaz do Download.

Mostrando uma impressionante ética de trabalho, logo em 2008 apresentam «Scream Aim Fire», o muito aguardado segundo álbum e entram de rompante nas tabelas de vendas em vários países (incluindo Reino Unido e Estados Unidos, onde alcançaram as posições 5 e 4, respetivamente). Após mais uma tour pelo globo voltam ao estúdio, desta vez com Don Gilmore, que tinha acabado de trabalhar com os Linkin Park, a dirigir as sessões. O resultado desse colaboração ouviu-se em «Fever», de 2010, outro álbum de sucesso, mas com som mais mainstream que os anteriores. Em 2012, Tuck fez uma pausa rápida para gravar com o seu projeto paralelo AxeWound, mas voltou rapidamente no ano seguinte para «Temper Temper», lançado em 2013. Com as mãos mágicas de Colin Richardson por trás da consola, «Venom» foi chegou em 2015, seguindo-se, três anos depois, um sexto álbum de longa-duração, intitulado «Gravity», que marcou o primeiro lançamento com o baterista Jason Bowld. Em 2021 voltaram então à carga com «Bullet For My Valentine», editado através da Spinefarm Records.

BILHETES

Locais de Venda: Meo Blueticket e Ticketline.
Lojas: FNAC e bilheteira.fnac.pt, Altice Arena, Worten, El Corte Inglés, Turismo de Lisboa, ABEP, Ask Me Lisboa, Casino Lisboa, Centro Cultural de Belém, Fórum Aveiro, Galeria Comercial Campo Pequeno, Shopping Cidade do Porto, Time Out Mercado da Ribeira, U-Ticketline e Unkind.pt.
Internacional: Masqueticket.

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